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Alter do Chão. Foto: Thiago Silveira
Alter do Chão. Foto: Thiago Silveira
Cachoeira do Grim. Foto: Thiago Silveira

Avião

O Aeroporto de Santarém dispõe de voos regulares para Belém e Manaus, com uma hora de duração. Outra via de acesso é a partir do Aeroporto Internacional de Brasília, em voos com escala.

Carro

Você pode alugar um carro para se deslocar em Santarém.

Ônibus

Por via terrestre, o acesso pode ser feito a partir de Belém, através da Rodovia BR-23 (Transamazônica) e BR-163 (Santarém-Cuiabá). O acesso pela Santarém-Cuiabá é difícil e até  intransitável em alguns períodos. O percurso pode ser feito em três dias no verão ou até oito no inverno.

 

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Arapiuns. Foto: Thiago Silveira

Melhor Época

Quando visitar: o ano todo

Alter do Chão pode ser visitada durante o ano inteiro. Tudo depende da vivência que você quer: no inverno, os rios estão cheios por ser a estação chuvosa. As vitórias-régias florescem entre março e junho. As águas atingem um nível mais alto no mês de maio e as praias desaparecem. Em agosto as praias voltam a aparecer e a região volta a ficar mais movimentada. Em novembro as águas atingem o nível mais baixo.

Dicas de Viagem

Como se locomover

Para chegar aos atrativos de Santarém, você pode contratar os serviços de uma agência de turismo local. É comum usar canoas e barcos a motor para transporte no local.

Táxi:
Uma maneira confortável de se deslocar pela cidade é de táxi.

Uber:
Santarém também conta com o serviço do aplicativo de mobilidade Uber

Pontos Turísticos

Alter do Chão

É uma vila a 38 km de Santarém, em plena Amazônia, e tem praias (inclusive a de mesmo nome) com areias brancas banhadas por águas mornas, doces e azul-esverdeadas do Rio Tapajós. De grande beleza cênica, é um dos lugares mais excepcionais do Brasil. As praias aparecem principalmente entre agosto e novembro, período de seca do rio. Também é possível fazer trilhas na floresta, praticar rapel, canyoning, pesca esportiva, nadar com botos e conhecer comunidades locais. A gastronomia explora temperos amazonenses, com destaque para peixes, estrogonofe de caju e pato no tucupi.


Centro Cultural João Fona

Fica em um dos prédios mais antigos da cidade. Inaugurado em 1868, já sediou o Fórum de Justiça, o Presídio e os poderes legislativo e executivo. Atualmente, abriga um importante acervo que conta parte da história da cidade. Há, ainda, peças arqueológicas, fósseis de peixes e de uma baleia que subiu o rio, moedas antigas, imagens sacras esculpidas em madeira e peças de cerâmica  produzidas por uma das mais importantes nações indígenas do Pará: os Tapajós.


Floresta Nacional dos Tapajós

Perto de Santarém e às margens do Rio Tapajós está a Floresta Nacional dos Tapajós, uma das unidades de conservação mais prósperas e protegidas da Amazônia. São 527 mil hectares com visual de floresta, lagos, rios, campos e 160 km de praias. O local abriga cerca de 500 indígenas da etnia Munduruku e 5 mil ribeirinhos. Na Floresta, você pode ser guiado por trilhas (inclusive noturnas) pela mata observando fauna e flora, passear de canoa por igarapés, aproveitar praias fluviais, visitar comunidades indígenas, passar pela casa de farinha e conhecer o projeto de manejo florestal sustentável.


Praia Ponta do Cururu

Próxima à vila de Alter do Chão, a Praia Ponta do Cururu surge em um breve período do ano, na seca, com extensa faixa de areia branca e fina que avança até 2 km em direção ao Rio Tapajós. O nome deriva da enorme rocha na praia que lembra o formato do sapo cururu (comum na América do Sul). Com sorte, você pode ver macacos nas árvores e voos rasantes de gaivotas e botos, que aparecem geralmente ao pôr do Sol.