Melhor Época
Quando visitar: o ano todo
Alter do Chão pode ser visitada durante o ano inteiro. Tudo depende da vivência que você quer: no inverno, os rios estão cheios por ser a estação chuvosa. As vitórias-régias florescem entre março e junho. As águas atingem um nível mais alto no mês de maio e as praias desaparecem. Em agosto as praias voltam a aparecer e a região volta a ficar mais movimentada. Em novembro as águas atingem o nível mais baixo.
Dicas de Viagem
Como se locomover
Para chegar aos atrativos de Santarém, você pode contratar os serviços de uma agência de turismo local. É comum usar canoas e barcos a motor para transporte no local.
Táxi:
Uma maneira confortável de se deslocar pela cidade é de táxi.
Uber:
Santarém também conta com o serviço do aplicativo de mobilidade Uber
Pontos Turísticos
Alter do Chão
É uma vila a 38 km de Santarém, em plena Amazônia, e tem praias (inclusive a de mesmo nome) com areias brancas banhadas por águas mornas, doces e azul-esverdeadas do Rio Tapajós. De grande beleza cênica, é um dos lugares mais excepcionais do Brasil. As praias aparecem principalmente entre agosto e novembro, período de seca do rio. Também é possível fazer trilhas na floresta, praticar rapel, canyoning, pesca esportiva, nadar com botos e conhecer comunidades locais. A gastronomia explora temperos amazonenses, com destaque para peixes, estrogonofe de caju e pato no tucupi.
Centro Cultural João Fona
Fica em um dos prédios mais antigos da cidade. Inaugurado em 1868, já sediou o Fórum de Justiça, o Presídio e os poderes legislativo e executivo. Atualmente, abriga um importante acervo que conta parte da história da cidade. Há, ainda, peças arqueológicas, fósseis de peixes e de uma baleia que subiu o rio, moedas antigas, imagens sacras esculpidas em madeira e peças de cerâmica produzidas por uma das mais importantes nações indígenas do Pará: os Tapajós.
Floresta Nacional dos Tapajós
Perto de Santarém e às margens do Rio Tapajós está a Floresta Nacional dos Tapajós, uma das unidades de conservação mais prósperas e protegidas da Amazônia. São 527 mil hectares com visual de floresta, lagos, rios, campos e 160 km de praias. O local abriga cerca de 500 indígenas da etnia Munduruku e 5 mil ribeirinhos. Na Floresta, você pode ser guiado por trilhas (inclusive noturnas) pela mata observando fauna e flora, passear de canoa por igarapés, aproveitar praias fluviais, visitar comunidades indígenas, passar pela casa de farinha e conhecer o projeto de manejo florestal sustentável.
Praia Ponta do Cururu
Próxima à vila de Alter do Chão, a Praia Ponta do Cururu surge em um breve período do ano, na seca, com extensa faixa de areia branca e fina que avança até 2 km em direção ao Rio Tapajós. O nome deriva da enorme rocha na praia que lembra o formato do sapo cururu (comum na América do Sul). Com sorte, você pode ver macacos nas árvores e voos rasantes de gaivotas e botos, que aparecem geralmente ao pôr do Sol.