Dicas de Viagem
Como se locomover
Rodoviário: O projeto de urbanização de Rio Branco possibilitou um bom transporte público. Consulte as linhas de ônibus da cidade.
Caminhada: Como várias atrações estão no centro, vale a pena fazer o passeio a pé. Passeios nos parques também podem ser feitos caminhando.
Táxi: Uma maneira confortável de se deslocar pela cidade.
Uber: O aplicativo de mobilidade urbana está disponível em Rio Branco.
Pontos Turísticos
Biblioteca da Floresta
A Biblioteca da Floresta reúne os saberes dos povos da Amazônia e de pesquisadores em um prédio de três andares feito em arquitetura moderna com traços indígenas. Há um extenso acervo sobre a história do Acre, as lutas de ambientalistas e a biodiversidade amazônica. O espaço também recebe exposições temporárias, acervo sobre a Amazônia e sobre desenvolvimento sustentável. Uma atração “imersiva” é a escada do prédio. Passar por ela é como andar por um caminho dentro da floresta, com ornamentação de árvores, borboletas e sons de pássaros.
Memorial dos Autonomistas
O Memorial dos Autonomistas mostra, difunde e preserva a história do Movimento Autonomista do Acre, o único estado do País que registra em sua história uma revolução armada para se tornar território brasileiro (Revolução Acreana, em 1903). Localizado em um prédio histórico no Centro, é um espaço multicultural que abriga salão de exposições, o pequeno Theatro Hélio Melo e o Café Theatro. Ali também está o túmulo do ex-governador e líder do movimento José Guiomard Santos.
Palácio Rio Branco
É um bom lugar para começar o passeio pela capital do Acre. Suas exposições narram diversas fases da cidade, como as questões territoriais e a revolução do Acre. A vida seringueira e a jornada do ambientalista Chico Mendes também são retratadas em fotografias, depoimentos, textos e objetos. A arquitetura foi inspirada em edificações gregas e exibe na fachada colunas dóricas e jônicas. Projetado pelo alemão Alberto Massler, foi inaugurado em 1930 e é o maior projeto arquitetônico do estado.
Parque Ambiental Chico Mendes
Antigo seringal, funciona como centro de preservação natural, educação ambiental e de convivência. Com vegetação exuberante e várias espécies nativas da Floresta Amazônica, como onças, macacos e serpentes, o parque oferece trilhas, mirante, academia ao ar livre e memorial. O ambientalista, que acabou assassinado, é reconhecido internacionalmente por sua luta contra a exploração da floresta e de seus trabalhadores. Do local, você ainda pode levar trabalhos feitos por artesãos, como bijuterias, cestas, peças de látex e de outras matérias-primas extraídas da floresta.