Pontos Turísticos
Conjunto Moderno da Pampulha
O Conjunto Moderno da Pampulha reúne características que exemplificam conceitos-chave da arquitetura moderna, como a estrutura em concreto armado, a planta livre, as amplas janelas e fachadas de vidro que possibilitam o diálogo entre o interior e o exterior. Há cinco edifícios articulados em torno da Lagoa da Pampulha: a Igreja São Francisco de Assis, o Cassino, o Centro de Referência em Urbanismo, Arquitetura e Design e o Iate Tênis Clube, além da residência de Juscelino Kubitschek, construída em 1943.
Igreja São Francisco de Assis
Concluída em 1945, a Igrejinha da Pampulha só teve autorização da Cúria Metropolitana para funcionar como templo religioso em 1959, quando foi consagrada por D. João de Rezende Costa. Projetada por Oscar Niemeyer, foi considerada uma grande inovação arquitetônica. Seu interior abriga a Via-Sacra, composta por 14 painéis de Cândido Portinari. Os jardins são assinados por Burle Marx e os baixos-relevos em bronze foram esculpidos por Alfredo Ceschiatti. Além de ser um local importante para a religiosidade do povo mineiro, é um dos mais conhecidos “cartões postais” de Belo Horizonte.
Mercado Central
O Mercado Central é ponto turístico para quem vem de fora e ponto de encontro para quem vive na cidade. Há temperos, aromas, sabores e grande variedade de pratos da comida mineira. Além disso, reúne toda a criatividade e delicadeza do artesanato e traços da cultura popular. O mercado soma mais de 400 lojas e oferece serviço de informação, tem elevadores e rampas de acesso, oferece cadeiras de rodas e mantém profissionais treinados para atendimentos especializados.
Mineirão
O Estádio Governador Magalhães Pinto, o Mineirão, é o “templo” do futebol local e parte definidora da identidade mineira. Inaugurado em 1965, foi determinante para o desenvolvimento do futebol de Belo Horizonte. Hoje com capacidade para 62 mil lugares, passou por reformas para a Copa do Mundo e ganhou melhorias que repercutem em conforto. Se não for possível assistir a um jogo, o programa de visitação guiada ajuda a mostrar os porquês de os mineiros terem uma relação afetiva histórica com a arena.
Palácio das Artes
Um dos mais modernos espaços culturais do país, ocupa um complexo arquitetônico administrado pela Fundação Clóvis Salgado e dispõe de recursos cênicos e acústicos de elevado padrão técnico para óperas, peças, concertos de orquestra, espetáculos de dança e shows. Também comporta salas para exposições, exibição de filmes, lançamento de livros, palestras, congressos e seminários. O projeto original foi idealizado por Oscar Niemeyer. As obras foram iniciadas em 1941 e concluídas em 1971.
Praça da Liberdade
Com jardins, coretos, repuxos e estátuas em mármore, a Praça da Liberdade fica no fim da Avenida João Pinheiro, de frente para o Palácio da Liberdade, cortada por dupla fileira de palmeiras imperiais. Por sua localização privilegiada, tornou-se um dos locais mais visitados de Belo Horizonte. Os moradores se apropriaram do espaço para caminhadas, piqueniques, eventos, música e teatro. Cada prédio, que antes era utilizado pelas secretarias de estado, foi transformado em espaço cultural aberto à visitação.
Sala Minas Gerais
A Sala Minas Gerais foi inaugurada em 2015. Projetada e construída para ser a Sede da Orquestra Filarmônica de Minas, tem 32 mil metros quadrados e capacidade para 1.477 espectadores. Dispõe de modernos recursos de acústica variável e fica num belo prédio, projetado pelo arquiteto José Augusto Nepomuceno. O espaço inclui a sala principal, onde ocorrem as apresentações, a área administrativa (Instituto Cultural Filarmônica), salas para ensaios e espaços para arquivo e exposições.